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CONFERÊNCIA ANUAL DA GE SOBRE INTERNET INDUSTRIAL PREMIA INICIATIVAS INOVADORAS E DESTACA IMPORTÂNCIA DE “EDGE COMPUTING”



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Quando o tema é internet industrial, um dos momentos mais aguardados do ano é a Minds + Machines, conferência organizada pela GE, na qual os principais nomes do setor compartilham não só o que há de mais novo na área, como antecipam tendências – por exemplo, a questão da “edge computing”, um dos tópicos mais pertinentes desta edição. Realizado em São Francisco (EUA), o evento teve início na quarta-feira (25/10), com a participação de especialistas como Satya Nadella, CEO da Microsoft.

Se fosse necessário resumir a proposta do evento neste ano em uma palavra, ela seria “resultado”. Como destacou John Flannery, novo CEO da GE, a meta é mostrar como diferentes companhias avaliam o ganho obtido por meio do processo de digitalização. Ou seja, mais do que promessas, apresentar fatos, números. Como os que se referem ao porto de Los Angeles (EUA). Por ali, passam 2.000 navios por ano, cada um deles com 10 mil containers, numa operação gigantesca, onde qualquer atraso pode comprometer toda uma cadeia de suprimentos. Recentemente, a GE Transportation desenvolveu um portal voltado ao gerenciamento dos dados relativos a um dos terminais do porto. Resultado? O projeto piloto indicou um ganho de eficiência de 8% a 12%. Diante disso, o porto decidiu expandir a solução digital para todo o porto.

Não por acaso, o Porto de Los Angeles foi o campeão na categoria Innovating New Digital Opportunities, no prêmio Digital Innovator of the Year, anunciado na conferência por Jennifer Hartsock, CIO da Baker Hughes (companhia da GE, responsável por desenvolver soluções na área de óleo e gás).

Além do porto, a iniciativa contemplou a Hubco e a Saudi Electricity Company (ambas do setor de energia elétrica) na categoria Optimizing Operations. Já a Ferromex foi premiada com o Most Innovative Use of GE Services, enquanto a companhia aérea Qantas Airways levou o troféu na categoria Visualizing Enterprise Data. Graças ao app FlightPulse (criado 100% na Predix, plataforma da GE), a Qantas conseguiu reduzir o consumo de combustível, economizando 125 toneladas num período de 12 meses.

Ao mesmo tempo em que parabenizou conquistas como essas, Jennifer Hartsock fez questão de reforçar com a plateia que o mais importante, agora, não é a etapa onde cada empresa se encontra, mas em que direção está indo. “Estamos todos juntos nessa jornada”, comentou a CIO. Uma jornada composta por cinco etapas, que ela apresenta na seguinte ordem: 1. Coleta e visualização de dados; 2. Monitoramento e diagnóstico; 3. Análise de dados; 4. Otimização e previsão; 5. Inteligência Artificial; 6. Automatização das operações.
Nessa trajetória, estabelecer parcerias é fundamental. Assim como ter um olhar abrangente, transdisciplinar. “Nós temos muito o que aprender um com os outros. [No setor de óleo e gás], aprendemos muito com o setor de aviação e da saúde”, comentou Brian Truelove, SVP Global Services da Hess Corporation, citando, por exemplo, que a companhia tem buscado aplicar o conceito de “fábrica brilhante”, adotado pela GE.

Quem também subiu ao palco da Minds + Machines foi Gustavo França, responsável por iniciativas digitais para os processos industriais e logísticos da siderúrgica brasileira Gerdau. A implementação de soluções digitais da GE ajudou a empresa a detectar com antecedência possíveis falhas no maquinário, o que possibilitou uma redução de 130 horas de tempo ocioso não planejado, proporcionando uma economia estimada em US$ 4,5 milhões por ano. França destacou que a digitalização de uma companhia não se restringe a questões técnicas – ela passa necessariamente por mudanças na cultura da empresa. “É preciso um ‘mindset’ que dê suporte a essa transformação”, afirmou.

EDGE COMPUTING
As apresentações do primeiro dia de Minds + Machines também abordaram, frequentemente, o avanço de “edge computing”. A expressão se refere ao processamento de dados não no ambiente de nuvem ou num data center, mas sim o mais próximo possível do ponto em que o dado é coletado – em um caminhão inteligente, por exemplo, parte dos dados seria analisada no próprio veículo.

A Gartner prevê que, até 2022, 75% dos dados no setor empresarial não serão processados na nuvem, mas sim nas extremidades da rede. Isso é válido especialmente para setores onde a análise dos dados precisa ocorrer numa velocidade crítica, afirmou Bill Ruh, CEO da GE Digital. Para permitir decisões em tempo real, é crucial contar com dispositivos autossuficientes, evitando assim qualquer contratempo relacionado à indisponibilidade ou à má qualidade da infraestrutura de transmissão de dados.

Para ajudar seus parceiros e clientes a acelerar estratégias nesse sentido, a GE Digital anunciou ontem a expansão das habilidades de seu Predix Edge. Uma das novidades é o Predix Complex Event Processing (CEP), que torna possível uma análise eficiente em situações de latência extremamente baixa – a previsão é que ela esteja disponível para o mercado já no início de 2018.

Outro passo importante anunciado ontem se refere à parceria da GE Digital com a Microsoft, que leva à associação da Predix com a Azure. Disponível nos Estados Unidos no fim deste ano, com expansão global prevista para 2018, essa união vai permitir que diversos negócios conectem melhor seus sistemas de tecnologia da informação (TI) com a tecnologia operacional (TO).

Ao trazer sistemas e dados de uma companhia para um ambiente compartilhado, espera-se facilitar a obtenção de insights a partir do monitoramento das máquinas. “A digitalização não é mais sobre o TO dando suporte ao TI, ela diz respeito às duas funcionando juntas”, disse Nadella, da Microsoft.

Fonte: http://epocanegocios.globo.com

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