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Responsáveis pelo desenvolvimento de softwares e inteligências que abrangem as necessidades, o Google e Microsoft encontraram a oportunidade de expandirem os serviços no Brasil atuando em redes públicas de ensino. As informações são do jornal Valor Econômico.
De acordo com a reportagem, ambas atuam no Norte e Sul do país por meio de parcerias com prefeituras e Estados. Inicialmente, elas oferecem o pacote gratuito, que inclui o Office-365, para depois, cobrar.
A Microsoft, por sua vez, é veterana na educação do Brasil. A reportagem informou que a empresa americana recebe R$ 11 milhões por ano da Secretaria de Educação de São Paulo. Os serviços disponibilizados variam, desde os softwares de nuvens ao pacote Office.
Já o Google possui a ferramenta chamada Google for Education, de graça para qualquer instituição. Alunos e professores podem ter acesso à essa plataforma. O único lucro da empresa é através dos Chromebook, notebook simples criado pela empresa, e um programa de gestão voltado aos docentes.
O presidente do Google for Education afirmou à publicação que o objetivo da empresa é ser referência número um para as escolas públicas até 2018. “Estamos no Brasil há três anos e em metade dos Estados do Brasil os alunos já têm acesso às ferramentas Google por meio de algum tipo de convênio firmado pelos governos com a gente”, disse Pimentel.
Em contrapartida, há preocupação de professores, como é o caso da docente Theresa Adrião, da Faculdade de Educação da Unicamp. As parcerias com essas empresas líderes em tecnologia podem ser, segundo a profissional, estratégia para explorarem comercialmente a base de dados dos estudantes. “Não podemos ser ingênuos em relação ao uso dessas informações”, disse.
Fonte: http://girobusiness.com.br
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