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“Sentia que o inglês que aprendi na escola não era suficiente. Eu queria mais, queria avançar”. Foi com esse desejo que Rafael Rocha decidiu continuar estudando uma língua estrangeira. Através de uma amiga, ele foi apresentado à ONG Cidadão Pró-Mundo, instituição que ensina inglês como ferramenta de integração social para jovens e adultos. A partir daí, não parou mais.
Com um bom desempenho na prova de nível e um pouquinho de sorte, ele e sua amiga entraram na mesma turma, já na metade do ciclo de cinco anos do curso. “Tinha um certo receio de não me enturmar com o restante da sala, que já estava junto há um bom tempo”, comenta. Mas essa preocupação não se justificou: após finalizar a formação, Rafael decidiu retribuir o apoio e o conhecimento recebidos na Cidadão Pró-Mundo e se tornou professor voluntário – ou Volunteacher – na instituição.
Há mais de um ano e meio dando aulas, ele mantém a modéstia quando conta alguns episódios com os estudantes: “eu daria aula para um nível mais avançado e tinha medo de não conseguir acompanhar ou ensinar. Foi quando um aluno veio falar comigo: ‘Rafa, você consegue. Você ensina bem!’; aquilo me tocou e me motivou muito”. A relação entre professores e alunos na Cidadão Pró-Mundo é bem diferente das escolas tradicionais de idiomas. Na maioria das vezes, não é só o inglês que é ensinado: “já dei e recebi muito conselho sobre vida pessoal e profissional”, completa.
Morador da Vila das Belezas, zona sul de São Paulo, o agora estudante de Engenharia Mecânica está buscando estágio na sua área. Ciente de que o mercado de trabalho vê como diferencial o domínio de outro idioma, Rafael sabe do seu potencial: “mesmo que ter inglês seja algo básico, poucas pessoas falam a língua no Brasil e isso limita as oportunidades em grandes empresas.” E ele tem outra vantagem, já que muitos professores voluntários da Cidadão Pró-Mundo trabalham em multinacionais e complementam suas horas-aula orientando os alunos, que aprendem sobre o mundo corporativo, recebem dicas de como se portar em uma entrevista de emprego e ficam sabendo de oportunidades de suas próprias empresas.
E saber inglês não abre portas apenas no mundo profissional. Existe um novo mundo a ser explorado que, anteriormente, era inalcançável devido às barreiras linguísticas. “Notícias, documentários, filmes… há uma produção muito grande em inglês que eu não tinha acesso.” Dessa forma, dominar um outro idioma permite a inserção das pessoas nos grandes debates globais.
Rafael também dá aulas particulares para complementar sua renda. A experiência diária com alunos de várias regiões da cidade o permite fazer um diagnóstico do ensino de língua estrangeira nas escolas públicas: “a impressão que tenho é que os alunos continuam sempre no mesmo nível, sempre num estágio inicial”, lamenta. Felizmente, iniciativas como a Cidadão Pró-Mundo podem contribuir para mudar esse cenário e permitir que outras pessoas, assim como Rafael, continuem avançando no ensino e aprendizado de inglês.
O Grupo +Unidos apoia a Cidadão Pró-Mundo porque também acredita que o inglês promove a inserção do cidadão na economia global. Quer conhecer um pouco mais ou ser voluntário na organização? Clique aqui.
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